Afinal, o que é esta tal maturidade que todos exigem e buscam?
Seria um estado de espírito, um comportamento, uma condição, um estágio adulto ou seria a responsabilidade diante dos fatos, o silêncio enigmático, a condição de plenitude da vida.
Um saber ou uma habilidade adquirida?
E quando ela acontece, aonde, por que, como, quantas dúvidas e explicações rondam esta conquista tão almejada.
Às vezes a encontramos numa atitude, numa simples resposta, num olhar e até mesmo num discreto gesto.
A temos como uma expectativa permanente nas pessoas com as quais convivemos, sejam superiores ou inferiores às nossas posições.
Quando a percebemos, valorizamos com muita atenção, pois nela mora a capacidade de compreensão, a experiência adquirida pela vida, a compreensão e a compaixão sobre o ser humano num estágio mais elevado e por isto ela é tão reverenciada e valorizada.
Quantas vezes ouvimos pessoas acima dos 50 anos dizerem que gostariam de ter a maturidade atual na juventude dos 20 anos?
Isto nos mostra que maturidade tem a ver com horas de voo, sapos engolidos, testes e mais testes nos relacionamentos e assim vão se formando camadas de aprendizado sobrepostos.
No dia a dia nos defrontamos com os mais variados níveis de maturidade, pois nem sempre as idades definem seu grau. Eu mesmo conheço tanto sêniores imaturos como jovens maduros.
Neste contexto, acredito ser, a maturidade, um ponto relevante do autodesenvolvimento, capaz de produzir resultados tão relevantes quanto outras buscas pessoais.
Fazer uma avaliação e refletir sobre este atributo pode ser transformador em nossas vidas.
Tente, no mínimo irá reconhecer e julgar suas próprias atitudes com mais clareza.